Um culto numa pequena igreja em Cuba
As autoridades cubanas notificaram a esposa do pastor Omar Gude Perez, que a casa da família será confiscada.
De acordo com uma informação da organização Christian Solidarity Worldwide (CSW), a família será realocada para um apartamento muito menor, em condições ruins, fora da cidade de Camaguey.
A CSW relatou que Kênia, esposa do pastor, disse para os oficiais que ela e seus filhos não sairão da casa voluntariamente. Ela pediu para que a União Europeia e outros membros da comunidade internacional monitorem ativamente a situação de sua família.
De acordo com a organização, os oficiais do governo têm ameaçado a família com o despejo desde julho, quando o pastor foi condenado a 6 anos e 7 meses de prisão.
A razão dada pelos oficiais para o confisco da casa e a mudança da família é “ganhos ilícitos”.
No entanto, Kênia foi informada diversas vezes pelas autoridades de que ela está sendo punida por continuar a informar organizações internacionais de direitos humanos e representantes de governos estrangeiros sobre as violações que ela e sua família sofreram.
A organização afirmou que a família será obrigada a se mudar do que Kênia descreve como uma casa ampla e confortável na cidade, para um apartamento em más condições. Ela disse que a localização do apartamento, fora da cidade, dificultará a ida das crianças para a escola.
De acordo com uma informação da organização Christian Solidarity Worldwide (CSW), a família será realocada para um apartamento muito menor, em condições ruins, fora da cidade de Camaguey.
A CSW relatou que Kênia, esposa do pastor, disse para os oficiais que ela e seus filhos não sairão da casa voluntariamente. Ela pediu para que a União Europeia e outros membros da comunidade internacional monitorem ativamente a situação de sua família.
De acordo com a organização, os oficiais do governo têm ameaçado a família com o despejo desde julho, quando o pastor foi condenado a 6 anos e 7 meses de prisão.
A razão dada pelos oficiais para o confisco da casa e a mudança da família é “ganhos ilícitos”.
No entanto, Kênia foi informada diversas vezes pelas autoridades de que ela está sendo punida por continuar a informar organizações internacionais de direitos humanos e representantes de governos estrangeiros sobre as violações que ela e sua família sofreram.
A organização afirmou que a família será obrigada a se mudar do que Kênia descreve como uma casa ampla e confortável na cidade, para um apartamento em más condições. Ela disse que a localização do apartamento, fora da cidade, dificultará a ida das crianças para a escola.
O diretor nacional do CSW, Stuart Windsor, declarou: “Não há nenhuma razão justificável para o confisco da casa da família, e a ação das autoridades é totalmente repreensível. A comunidade internacional deve deixar claro ao governo cubano que a perseguição ao casal deve parar”.
Tradução: Missão Portas Abertas